DIA NACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A ESCLEROSE MÚLTIPLA

DIA NACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A ESCLEROSE MÚLTIPLA

Ressonância Magnética (RM) é um exame de diagnóstico por imagens que retrata as imagens em alta definição dos órgãos e tecidos do corpo. Através desse exame, pode-se realizar uma pesquisa e análise de doenças neurologias, ortopédicas, abdominais, cervicais, cardíacas, entre elas, a esclerose múltipla (EM).

Dia 30 de agosto é o “Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla”, vamos entender um pouco mais sobre essa doença: A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com as "intrusas" e as ataca, provocando lesões.

As principais manifestações típicas incluem: demência, movimentos descoordenados, fraqueza e perda sensorial e nas crianças, perda das funções já adquiridas.
A fase inicial da EM é bastante sutil. Os sintomas são transitórios, podem ocorrer a qualquer momento e duram aproximadamente uma semana.

A EM se caracteriza por ser uma doença potencialmente debilitante. Essa doença tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes. Alguns cientistas teorizam que a esclerose múltipla se desenvolve em pessoas que nascem com uma predisposição genética que, ao ser exposta a algum agente ambiental, desencadeia uma resposta autoimune.

A Imaginologia tem um papel muito importante para o paciente, não somente no diagnóstico inicial, mas também como monitoramento de sua terapia. A intenção é que o diagnóstico por imagem auxiliasse na detecção do subgrupo de condições tratáveis.
O histórico clínico e o suporte de exames subsidiários laboratoriais e de imagem são meios que levam a equipe médica a detectar a doença.

Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento tem dois objetivos principais abreviar a fase aguda e tentar aumentar o intervalo entre um surto e outro. Resumindo, o tratamento ajuda a espaçar os episódios de recorrência e também os impactos negativos que a doença provoca na vida do portador de EM.

Através da RM pode-se demonstrar as placas de EM como áreas arredondadas e ovaladas hiperintensas nas imagens. A medula, sendo também comprometida, provoca sintomas como perda de sensibilidade esporádica, fraqueza espástica e disfunções “no andar” e também no sistema urinário.

 A EM é caracterizada por múltiplos episódios clínicos ao longo do tempo. As mulheres são afetadas cerca de cinco vezes mais frequentes que os homens, com um pico de instalação na 2° e 3° décadas.

Para encerrar o assunto, ressalta-se que as experiências clínicas indicam que a RM pode confirmar o diagnóstico da EM ou mudar sua probabilidade diagnóstica.
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