ESCLEROSE MÚLTIPLA: POR QUE FAZER UMA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA?
Para que ocorra um tratamento de sucesso para a esclerose múltipla é necessário um diagnóstico preciso nas fases iniciais. Atualmente, a ressonância magnética é vista como um importante exame para esse diagnóstico.
MAS O QUE É A ESCLEROSE MÚLTIPLA?
A esclerose múltipla (EM) é uma doença que acomete o sistema nervoso central e medula.
Caracteriza-se por surtos de sintomas neurológicos. Esses surtos podem acontecer durante horas ou dias e são seguidos por momentos de remissão completa ou parcial.
De acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), a doença é rara e atinge principalmente jovens. É mais comum ainda em mulheres na faixa etária entre 20 e 40 anos.
Os sintomas vão desde formigamentos até dificuldade para se locomover, além de problemas de visão, equilíbrio, entre outros.
O seu diagnóstico é basicamente clínico, porém existem exames de imagem e laboratoriais do licor que auxiliam na confirmação.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA
A RM é um exame de extrema importância no diagnóstico da esclerose múltipla, pois ela permite a identificação da doença no seu estágio inicial, possibilitando a exclusão de doenças virais, tumores, malformações, etc.
Como já comentamos por aqui, a RM é um exame de imagem que fornece informações detalhadas de estruturas do cérebro, medula e outros órgãos.
Atualmente, é considerada como o exame de imagem mais completo para diagnosticar a esclerose múltipla e controlar sua evolução.
Após realizado o diagnóstico é imprescindível o acompanhamento com o especialista para monitorar a doença e verificar o melhor tratamento.