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Provavelmente você já deve ter ouvido falar nos exames com contraste.

Também conhecidos por exames contrastados, são realizados com a utilização de substâncias que melhoram a definição das imagens.

Essas substâncias, chamadas de “meios de contraste”, auxiliam na avaliação do médico.

Os exames com contraste, normalmente, causam dúvidas nos pacientes quanto a realização e os riscos envolvidos.

Por isso, hoje resolvemos sanar os principais questionamentos sobre esses exames de imagem. Confira a seguir.

É um líquido utilizado em alguns exames para facilitar o diagnóstico de possíveis tecidos doentes.

O contraste é aplicado porque esses tecidos, geralmente, são muito semelhantes aos saudáveis, por isso, não chamam atenção nos exames.

A aplicação do contraste pode ocorrer por via oral e/ou venosa.

Ressonância magnética: no caso da ressonância, a substância utilizada como contraste é o gadolínio. Esse exame é realizado, normalmente, para o diagnóstico de lesões no cérebro ou na coluna vertebral. Pode ser feito ainda para verificar articulações, ligamentos e vasos sanguíneos.
Tomografia computadorizada: o contraste utilizado neste tipo de exame é feito à base de iodo. É comumente utilizado para detectar lesões, tumores, infecções ou alterações no cérebro, fígado, pulmões, pâncreas, ossos, etc.
Angiografia: assim como na tomografia, na angiografia o contraste iodado é o mais utilizado. Neste exame, o contraste facilita a verificação dos vasos sanguíneos. Além disso, possibilita o diagnóstico de doenças como aneurismas ou má formações vasculares.
Cintilografia: os contrastes, como tecnécio e gálio, também são utilizados nos exames de cintilografia. Este tipo de exame é realizado para avaliar alterações do coração, ossos, pulmões, cérebro ou tireoide.